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Projeto desenvolvido em parceria com Virgílio de Barros, propndo um diálogo entre realidades intrinsecamente ligadas: a realidade vivida em escala global desde o aparecimento da pandemia causada pela COVID-19 e a situação atual do distrito de São Sebastião das Águas Claras, mais conhecido como Macacos, que vive, desde 2018, sob a ameaça constante da ruptura das barragens B3 e B4 da empresa mineradora Vale S/A e o pânico causado pela chamada lama invisível. 

 

Em 2019 fotografamos a cidade de Macacos com uma câmera Canon demi ee17, uma half frame, que divide um quadro em dois, criando um muro entre as duas imagens, em diálogo com o muro construído pela empresa Vale na cidade para conter a lama que ameaça contaminar as águas da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. Nas imagens, podemos ver os sinais de trânsito instalados em toda a cidade indicando as "rotas de fuga", que indicam para onde a população deve fugir em menos de 10 minutos para escapar da lama, após soar a sirene.

 

2020: Este trabalho recebeu uma bolsa DAC/ PRAE da UFMG, o que levou à criação de um Folhetim.

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