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Projeto desenvolvido em parceria com Virgilio de Barros, propondo um diálogo entre realidades intrinsecamente conectadas: a situação atual do distrito São Sebastião das Águas Claras, mais conhecido como Macacos, que vive, desde 2018, sob constante ameaça do rompimento das barragens B3 e B4 da mineradora Vale e o pânico causado pela chamada lama invisível e a realidade vivida em escala global desde o surgimento da pandemia causada pela COVID-19  e. 

 

A pesquisa teve início em 2019, quando fotografamos em Macacos com uma câmera Canon demi ee17, uma half frame, que ao dividir o fotograma ao meio, cria um muro entre as imagens. Tal imagem pode ser associada tanto ao muro construído em Macacos, pela empresa mineradora Vale, para conter a lama, quanto pelo isolamento social causado pelo COVID 19. 

*Este trabalho foi contemplado pela bolsa de fomento à cultura DAC/ PRAE da UFMG, resultando na criação de um Folhetim.

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